terça-feira, 6 de abril de 2010

Imagens chocantes do caos causado pela pior chuva em 44 anos no Rio de Janeiro


Carros arrastados pela chuva na Rua Senador Furtado, na Praça da Bandeira, na terça-feira (6)

Encosta em São Conrado desliza sobre casa em construção. Carros estacionados foram parar no telhado do posto de gasolina.

Condomínio alagado em São Gonçalo


Pistas da Lagoa ficaram debaixo d'agua na manhã desta terça-feira (6)


Carros ficam debaixo d'agua em condomínio em São Gonçalo, na terça-feira (6)


Sem sair de casa, chuva forma lagoa na Rua Barão de São Francisco esquina com Gomes Braga, nesta terça-feira (6)


A chuva forte que cai sobre o Rio de Janeiro nesta terça-feira (6) transforma a Rua das Laranjeiras em um rio.


Por conta da chuva, árvore cai no bairro de Copacabana na manhã desta terça-feira (6)


Estrada no Tribunal Regional do Trabalho, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (6)


Imagem do entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas perto do corte do Cantagalo, na manhã desta terça-feira (6)


Esquina da Rua Pacheco Leão com a Rua Jardim Botânico na manhã desta terça-feira (6)


Morador usa prancha de surfe para atravessar alagamento no bairro Jardim Maravilha, Zona Oeste do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (6)


Temporal alaga vários pontos da cidade. Motoristas e passageiros de ônibus passaram a noite da segunda-feira (5) no Viaduto dos Marinheiros esperando a água baixar.


Bombeiros resgatam moradores no bairro Jardim Maravilha, do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (6)


Maracanã fica alagado!



A água da chuva encobriu um ônibus da linha 629 (Saens Peña – Irajá) na altura de Jacaré, no subúrbio do Rio. Para conseguir entrar no ônibus, meninos subiram pelo teto do veículo.

Pela primeira vez, acesso a web em casa supera lan houses no Brasil

36% dos domicílios brasileiros possuem microcomputador.
Conexão a internet está presente em 27% dos lares.

Pela primeira vez, os brasileiros acessaram a internet com mais frequência em suas casas do que nas lan houses do país, de acordo com uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (6) pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).

A quinta edição da Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil (TIC Domicílios) aponta que 48% dos acessos em 2009 foram feitos em casa e 45% em lan houses. Em 2008, 47% dos entrevistados afirmaram utilizar o centro pago para se conectar, índice superior aos que acessam de casa, que foi de 43%.

O estudo indica ainda que 36% dos domicílios brasileiros possuem microcomputador – em 2008, o índice era de 28%. O acesso a internet, porém, está disponível em 27%, sete pontos percentuais a mais do que em 2008.

“Apesar do menor número no total Brasil, o papel desempenhado pelos centros de acesso tanto pagos como gratuitos, continua sendo de extrema importância para a inclusão digital, principalmente na área rural”, diz Alexandre Barbosa, gerente do CETIC.br.

O número de lares com computador atingiu seu maior nível desde o início da pesquisa, mas o acesso à rede não acompanhou o aumento. Isso se deve porque há muitos lares com PC em casa, mas eles não tem acesso à internet por conta do alto custo do serviço. A pesquisa do NIC.br ainda revelou que a banda larga está presente em 66% das residências com conexão à internet.

A TV está presente 98% das residências pesquisadas, o rádio em 86% e o celular em 78%. A pesquisa realizada com 21.498 entrevistas, entre 21 de setembro e 27 de outubro do ano passado, contempla pela segunda vez a área rural do país.

O comércio eletrônico cresceu três pontos percentuais de 2008 para 2009, passando de 16% para 19%. A consulta de preços na internet subiu de 44% para 52%. De acordo com a pesquisa, o principal fator que impede um crescimento maior no setor é a motivação cultural do brasileiro. Cerca de 56% dos entrevistados afirmaram que preferem comprar um produto pessoalmente, pois preferem vê-lo antes de efetuar a compra. Ao mesmo tempo, 39% afirmam não ter necessidade ou interesse de comprar on-line, 26% alegam se preocupar com segurança.

Fonte: G1

Ação afirmativa no Brasil

Ação afirmativa no Brasil

  • Somar pardos e negros causa uma grande injustiça.
  • Todas as políticas de cotas e ações afirmativas se baseiam na certeza estatística de que os negros são 65,8% dos pobres, quando na verdade, são apenas 7,1%.
  • Os brancos são 34,2% dos pobres ou 19 milhões de brasileiros.

Negros e brancos no mercado de trabalho

  • Alguns historiadores mostram os horrores da escravidão, mas afirmam que, não a cor, mas a falta de educação é que explica a manutenção de um indivíduo na pobreza.
  • Os negros e pardos ganham metade do que ganham os brancos. Por serem pobres, negros e pardos tiveram uma educação pior e estão menos preparados que os brancos, portanto, têm salários menores.
  • O problema no Brasil não é o racismo, mas a pobreza e a concentração de renda.

Brancos e negros pobres

  • Brancos, negros e pardos pobres têm as mesmas dificuldades, o mesmo perfil.
  • Não é a cor da pele que impede as pessoas de chegar à universidade, mas a péssima qualidade das escolas que os pobres brasileiros, sejam brancos, negros ou pardos, podem frequentar.

O classismo

  • A face mais feia da sociedade brasileira é o "classismo", o preconceito contra os pobres.
  • Como os negros são a maioria entre os pobres, uma relação automática e inconsciente entre pobreza e negritude se estabelece, e o preconceituoso destrata o negro.

A ação afirmativa no mundo

  • Os programas para os menos afortunados recebem a denominação de ação afirmativa nos Estados Unidos, ou são chamados de "discriminação positiva" na Inglaterra e na Índia.
  • O ressurgimento de preferências para grupos em sociedades comprometidas com a igualdade perante a lei vem acompanhada de declarações de que tais preferências seriam temporárias.
  • O termo "ação afirmativa" surgiu em um decreto do presidente John Kennedy para assegurar que os candidatos fossem contratados e os empregados fossem tratados no trabalho sem levar em conta cor, credo ou origem nacional.

Grupos preferenciais e não-preferenciais

  • Uma das relações dos integrantes dos grupos não-preferenciais tem sido a auto-classificação como membros dos grupos preferenciais.
  • O número dos que se declararam índios americanos no censo durante a era da ação afirmativa cresceu a uma taxa que ultrapassou qualquer estimativa de crescimento biológico.
  • Outra reação individual às políticas preferenciais tem sido o uso de alguém do grupo preferencial como "testa-de-ferro" para obtenção de tratamento preferencial nos negócios, tais como contratos com o governo ou outros benefícios desejados.

Relações Intergrupos

  • Um ponto negativo da política de ação afirmativa é o ressentimento causado em quem se sente prejudicado.

Ação afirmativa na Índia

  • A Índia é a maior sociedade multiétnica do mundo e também a mais socialmente fragmentada.
  • O sistema de cotas eliminou qualquer boa vontade que as castas superiores tivessem pelas mais baixas.

Tratamentos preferenciais na prática

  • Em educação superior, a maioria dos intocáveis e das tribos em atraso não conseguiu preencher as cotas a que tinham direito, mesmo quando o governo concedia bolsas de estudo.
  • Nenhum dos estudantes preferencialmente admitidos em seis escolas conseguiu acompanhar os cursos, e a maioria não conseguiu notas suficientes para continuar nas instituições.

Grupos não-preferenciais

  • Todo o sistema de cotas pesa fortemente sobre os indivíduos das castas mais elevadas que não possuem riqueza e que, portanto, dependem do acesso à educação para ascenção profissional.

Conclusão:

Custo do sistema de cotas:

  • Perda de eficiência com a colocação de pessoas menos qualificadas em determinados cargos.
  • Ingresso em Universidades para as quais os indivíduos não estão preparados.
  • Crescente hostilidade intergrupos, com violência e mortes.

O conceito de raça

Como estou adorando a matéria de Antropologia a qual estudo na faculdade, posto aqui o conteúdo resumido de algumas das aulas.

O conceito de raça

  • Durante muito tempo a existência de raças humanas era considerada coisa certa.
  • Falava-se em negros, brancos e amarelos, falava-se em arianos e judeus, em eslavos e latinos.
  • Traços físicos distintos como cor de pele, dos olhos e do cabelo, representariam níveis diferentes de inteligência, de aptidão e até de moralidade.
  • Em biologia, raça define-se como um grupo de indivíduos distintos no interior de uma espécie.
  • O isolamento favorece a formação de raças diferentes, a mobilidade e a troca genética têm o efeito oposto.

Tentativa de ressucitar raças

  • Segundo Richard Hermstein, nos Estados Unidos a escala social reflete a inteligência das pessoas.
  • O autor demonstra que os valores médios da inteligência são diferentes nos diferentes grupos raciais dos Estados Unidos.
  • Como os negros-pobres fazem muitos filhos e os brancos-ricos fazem poucos, o país corre o risco de tornar-se menos inteligente.
  • Pode-se dizer que as raças humanas foram inventadas, pois do ponto de vista genético e bioquímico, não se descobriu nenhum critério válido para juntar ou separar pessoas.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

As músicas que todo mundo odeia, mas sabe cantar!

1. Cinco Patinhos – Xuxa

Ok, é uma música infantil, mas e daí? Quem nunca ouviu (e entrou em desespero)? Com seus trechos melódicos e repetitivos, ela faz você chegar a um ponto que deseja o triste fim aos pobres filhotinhos da pata. Não é por nada não, mas a Xuxa conseguiu exaltar meu espírito assassino com requintes de crueldade. Xuxa, morra! Ou pelo menos os patinhos né…

2. A lua me traiu – Calypso

Put* que pariu! Sem palavras pra descrever o ódio aguçado que eu sinto só de ouvir essa música. Ainda mais saber cantar (sic) boa parte do seu refrão. Pra começar, já está errado em dizer que o ritmo não é forró. Pra mim é tudo farinha do mesmo saco! E tem mais… a letra não faz sentido. Embalado por trechos como “A lua me traiu (dã)” e “Acreditei que era pra valer” você se pergunta: Como alguém pensou em ter um relacionamento sério com um satélite natural do nosso planeta? Triste! É muita macaxeira nas ideias.

3. Dormi na praça – Bruno e Marrone

Meu deus! Agora sim, chegamos a um ponto importante! A violência doméstica. Ainda mais quando é retratada em trechos de pura cornitude magnânima, mostrando um cara sem atitude e sem… amigos! Porra, o cara foi posto pra fora de casa pela mulher? Ok! Não quer briga? Ok! E não tem amigos? Caramba ein. Aí é que eu digo, só porque é artista sertanejo você tem amigos, ai quando precisa de alguma ajuda, acaba por dormir numa praça suja, sombria, rodeada de jovens transando e implorando piedade pra um guarda.

4. Garçom – Reginaldo Rossi

E falando de cornitude mórbida, como esqucer dele? Além de tocar nossos corações (o meu não) com uma música melosa e triste, com versos bregas, nos mostra algo que foi citado aqui na musica acima… a falta de amigos! O cara foi desabafar com um garçom, num bar. Calma ai, além disso estar errado, ele tem um problema, o cara é alcoolatra, meu! Fica reclamando na mesa do bar, que o grande amor vai se casar, e ao invés de levantar a merda da bunda da mesa e ir fazer algo, ele fica se lamuriando aos goles de bebidas baratas (leia-se vinho sultão e coisas do tipo) e chorando. De boa? Dê a bunda pra um travesti na esquina, tire fotos e poste no orkut para todos poderem ver o quão merda você é.

5. Rebolation – Parangolé

Qualquer música que em seu conteudo, não tenha mais do que meia duzia de palavras, não deve ser levada à sério. Ainda mais quando é cantada por um aprendiz de Rodrigo Ferraz, numa banda com nome de origem duvidosa. Tudo bem, é hit, é modinha, mas… A piadinha da “Mão na cabeça! *gritando*, porque vai começaaaaaar… o rebolation, rebolation-tion” já ta estressando! Pelo amor né. Cada coisa hoje em dia que faz sucesso…

Fonte: ODescontrole