- Os programas para os menos afortunados recebem a denominação de ação afirmativa nos Estados Unidos, ou são chamados de "discriminação positiva" na Inglaterra e na Índia.
- O ressurgimento de preferências para grupos em sociedades comprometidas com a igualdade perante a lei vem acompanhada de declarações de que tais preferências seriam temporárias.
- O termo "ação afirmativa" surgiu em um decreto do presidente John Kennedy para assegurar que os candidatos fossem contratados e os empregados fossem tratados no trabalho sem levar em conta cor, credo ou origem nacional.
Grupos preferenciais e não-preferenciais
- Uma das relações dos integrantes dos grupos não-preferenciais tem sido a auto-classificação como membros dos grupos preferenciais.
- O número dos que se declararam índios americanos no censo durante a era da ação afirmativa cresceu a uma taxa que ultrapassou qualquer estimativa de crescimento biológico.
- Outra reação individual às políticas preferenciais tem sido o uso de alguém do grupo preferencial como "testa-de-ferro" para obtenção de tratamento preferencial nos negócios, tais como contratos com o governo ou outros benefícios desejados.
Relações Intergrupos
- Um ponto negativo da política de ação afirmativa é o ressentimento causado em quem se sente prejudicado.
Ação afirmativa na Índia
- A Índia é a maior sociedade multiétnica do mundo e também a mais socialmente fragmentada.
- O sistema de cotas eliminou qualquer boa vontade que as castas superiores tivessem pelas mais baixas.
Tratamentos preferenciais na prática
- Em educação superior, a maioria dos intocáveis e das tribos em atraso não conseguiu preencher as cotas a que tinham direito, mesmo quando o governo concedia bolsas de estudo.
- Nenhum dos estudantes preferencialmente admitidos em seis escolas conseguiu acompanhar os cursos, e a maioria não conseguiu notas suficientes para continuar nas instituições.
Grupos não-preferenciais
- Todo o sistema de cotas pesa fortemente sobre os indivíduos das castas mais elevadas que não possuem riqueza e que, portanto, dependem do acesso à educação para ascenção profissional.
Conclusão:
Custo do sistema de cotas:
- Perda de eficiência com a colocação de pessoas menos qualificadas em determinados cargos.
- Ingresso em Universidades para as quais os indivíduos não estão preparados.
- Crescente hostilidade intergrupos, com violência e mortes.
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